| 70 mil pescadores devem receber seguro defeso no Pará/Reprodução |
O presidente da Comissão de Apoio à Pesca e
Aquicultura da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), deputado estadual
Orlando Lobato (PMN), esteve em Brasília (DF), na última sexta-feira (25), para
uma reunião com o procurador federal do Ministério do Trabalho e Previdência do
Brasil, Paulo Bernardo.
O assunto abordado foi a cobrança por celeridade do
governo federal no pagamento de um passivo de seguro desemprego, conhecido
também como seguro defeso, ao Pará a cerca de 70 mil trabalhadores. Em 2015
houve uma suspensão indevida do pagamento.
Segundo o parlamentar, cada
pescador do Marajó deve receber duas parcelas de dois salários mínimos. Para os
pescadores da região oeste, serão quatro parcelas de um salário mínimo.
APLICATIVO
“Até o final de março, o governo federal pontuou que
esse valor estará disponível para a classe trabalhadora do pescado. O informe
sobre o pagamento será feito através de um aplicativo”, afirma Lobato. “Neste
momento o governo federal está organizando o calendário de pagamento”, reforça.
O aplicativo utilizado pelos pescadores será o Meu
INSS, criado com a finalidade de agilizar o sistema, o atendimento e
proporcionar soluções de problemas sem a necessidade de visitar a agência de
forma presencial.
IMPACTOS POSITIVOS
O segmento da piscicultura é considerado um dos mais
importantes para a economia, com reflexos nas exportações de pescado do Brasil,
representando em 2019 quase US$ 12 milhões (4% do total).
Nesse setor, o Pará se destaca com produção média de
700 mil toneladas de pescado ao ano. As informações são do Anuário Peixe BR de
Piscicultura 2020.
Até o final de março, o governo federal pontuou que
esse valor estará disponível para a classe trabalhadora do pescado. O informe
sobre o pagamento será feito através de um aplicativo” Orlando Lobato, deputado
estadual.
Fonte: DOL
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