
Durante o projeto, os comunitários coletam os ovos nas praias e esperam dois meses até a eclosão. Segundo o secretário municipal de Meio Ambiente, Expedito Repolho, a comunidade tem contribuído com a preservação dos quelônios desde 2005. “Isso é um marco para região do Baixo Amazonas”, disse.
Juruti possui uma lei municipal específica para proteção, manejo e conservação dessas espécies ameaçadas de extinção.
De acordo com o coordenador do PMQJ, Fábio Cunha, este ano, foi adotada uma metodologia diferente dos demais projetos. “Dessa vez, colocamos os filhotes no próprio local onde as fêmeas vieram fazer os ninhos. A secretaria de meio ambiente está expandido o programa para todas as regiões do município”, explicou.
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