Para que 75 famílias de produtores
rurais de Aveiro, no oeste do Pará, continuem com o plantio de mandioca, pesca
artesanal, criação de galinha caipira e artesanato, o Programa Fomento Rural
vai pagar a segunda parcela do recurso não reembolsável, de R$ 1.400, na
segunda quinzena de maio. A primeira parcela, de R$ 1 mil foi paga em
fevereiro.
Em comum, as
famílias selecionadas apresentam situação de vulnerabilidade socioeconômica e
benefício do Bolsa-Família. O Fomento Rural, do Ministério de Desenvolvimento
Social e Agrário (MDSA), é executado pela Empresa de Assistência Técnica e
Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) em mais de 10 comunidades do
município, entre essas, um assentamento e algumas áreas ribeirinhas à margem
esquerda do rio Tapajós.
Todos os
recursos, não reembolsáveis são para apoiar projetos produtivos indicados pelos
próprios agricultores e elaborados e acompanhados pelo escritório local da
Emater.
“São famílias
rurais com muita dificuldade de trabalho e renda, que estão aproveitando os
recursos do Fomento e a assistência técnica especializada para melhorar as
atividades, nas quais já têm conhecimento e tradição. No caso, os recursos e a
assistência técnica vêm como uma ponte para o acesso a tecnologias e para a
melhoria das estruturas”, explica o chefe do escritório local da Emater, em
Aveiro, o técnico em agropecuária José Nivaldo Sales.

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